quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Maria Mãe de Jesus!

Oh Maria, Mãe de Jesus, exemplo e modelo de maternidade, compromisso, fidelidade e amor incondicional.
Mulher corajosa e humilde que ao aceitar sua gravidez, agradeceu e exaltou com alegria o poder e os desígnios de Deus.
Maria, Mãe de Jesus, sensível, carinhosa, fervorosa, rainha do lar, educadora, conselheira e companheira que diante da missão de seu filho com sabedoria tudo aceitou, tudo compreendeu, tudo suportou com fé,silêncio, oração, contemplação e amor materno sem limites.
O amor verdadeiro que partilha o pão da vida, infinito como o universo, forte como a rocha, suave e perene como a brisa da manhã.
E seguindo o exemplo de Maria, tantas mães de hoje, assumem sua vocação materna, trabalham, sofrem, lutam, resistem, ultrapassam seus próprios limites acompanhando os desafios, provações e realizações de seus filhos diante das contradições e adversidades de um mundo carente de amor, justiça,fraternidade e paz.
Oh Maria, Mãe de Jesus, inspira todas as mães do Brasil e do mundo, ilumina todas as mulheres agraciadas pelo amor materno para que sigam seu exemplo, a paz do seu olhar, o aconchego do seu coração, o bálsamo de suas generosas mãos, espalhando o bem e o
amor maior em todos os lares, nas famílias e na jornada da vida sob as
graças e bênçãos de Deus.

domingo, 24 de junho de 2012

Maria Mãe de todos os povos!


POR QUE A VIRGEM MARIA APARECE NO MUNDO?
A missão de Maria não terminou com sua assunção corporal ao céu. Ela continua a colaborar com Cristo na salvação das almas!
A Virgem Maria, Mãe de Jesus e Mãe da humanidade, nunca abandonou os homens à sua própria sorte. Ela nos recebeu por filhos aos pés da cruz e é fiel a esta missão.
Ao longo da história da cristandade, portanto nesses dois mil anos da passagem de Cristo pela Terra, ela tem marcado sua presença doce, suave, maravilhosamente maternal em centenas de aparições, sinais em imagens, inumeráveis prodígios, especialmente de conversão para Deus, atestados pelos incontáveis testemunhos de pessoas em diversas épocas e de diferentes nacionalidades. Sendo sempre a mesma Nossa Senhora, ela se revela, no entanto, com nomes diferentes, sob os quais passa a ser invocada.
Só para falar das aparições dos últimos séculos: XIX e XX têm entre as mais conhecidas, a aparição à Santa Catarina de Labouré em Paris em 1830 (Nossa Senhora das Graças); às duas crianças em La Salette, em 1846; a Bernardette Soubirous em Lourdes, nos Altos Pirineus (França) em 1858. Já no século XX registra-se a famosa aparição da Virgem em Fátima, Portugal, em 1917, a três pastores, sendo que neste mesmo ano, registram-se os prodigiosos “milagres dos ícones” na Rússia: as reconstituições milagrosas de velhos ícones à medida em as pessoas rezavam, ocorridas em várias localidades do país marxista a partir da Revolução de 1917.
E há as outras APARIÇÕES, menos conhecidas como a da Senhora de Todos os Povos  que apareceu a uma holandesa, Ida Peederman por 56 vezes, entre 25 de março de 1945 e 31 de maio de 1959. 
A aparição de Nossa Senhora do Divino Pranto, à Irmã Elisabeth da Comunidade das Irmãs Marcelinas na Itália, Em 1961, em Garabandal, pequeno vilarejo da Espanha, a quatro meninas; à Elisabeth Kindelmann, em 1962 na Hungria, pedindo para ser invocada a Chama de Amor do Imaculado Coração de Maria, e a muitos outros confidentes espalhados pelo mundo.
Em 1973, em Akita, Japão a uma ex-catequista; em 1976 na Venezuela, à Maria Esperanza, onde se apresenta comoReconciliadora dos Povos; em Ruanda, África de 1981 a 1983 a cinco jovens e uma freira; em Medjugorje, vilarejo da ex-Iugoslávia, a cinco adolescentes, de junho de 1981 até hoje, onde se apresenta como Rainha da Paz.
São Luis Mª de Montfort diz: “Ó meu amável Jesus, aqui me volto um momento para Vós a fim de me queixar amorosamente à vossa divina Majestade, de que a maior parte dos cristãos, mesmo os mais instruídos, não saibam a ligação necessária entre Vós e vossa santa Mãe. Vós estais sempre com Maria, Senhor, e Ela está sempre convosco, nem pode estar sem Vós, pois deixaria de ser o que é. Maria está de tal modo transformada em Vós pela graça, que já não vive, nem existe: só Vós meu Jesus que viveis e reinais nela, mais perfeitamente que em todos os anjos e bem aventurados”.
Continua S. Luiz: "Ah! se os homens conhecessem a glória e o amor que recebeis desta admirável criatura, teriam sobre Vós e sobre Ela sentimentos muito diferentes dos que têm. Ela Vos está tão intimamente unida, que seria mais fácil separar a luz do sol ou o calor do fogo-mais ainda- seria mais fácil separar de Vós todos os anjos e santos, do que de Maria Santíssima. Ela vos ama, pois , mais ardentemente e vos glorifica mais perfeitamente que todas as vossas outras criaturas juntas..."
lamenta-se São Luis: “meu amável Mestre, não é coisa espantosa e lamentável ver a ignorância e as trevas de todos os homens deste mundo a respeito da vossa santa Mãe? Não falo tanto dos idólatras e pagãos que não Vos conhecem e por isso não se preocupam em conhecê-la a Ela. Nem falo sequer dos heréticos e cismáticos, que não cuidam de serem devotos da vossa santa Mãe, visto estarem separados de Vós e da vossa Igreja. Falo dos cristãos católicos e mesmo dos doutores entre os católicos, que não Vos conhecem nem a vossa santa Mãe, senão duma maneira especulativa, seca estéril e indiferente, embora façam profissão de ensinar a verdade aos outros”.
Maria estende a sua mão para todos os que a ela se dirigem. Todos os que trabalham para o bem da Igreja são acompanhados pela Mãe de Deus ainda que de modo invisível.
 Nestas mensagens Nossa Senhora pede oração pela conversão dos pecadores e pela paz do mundo.
O mundo está sobre ameaças, pois logo os homens enfrentarão terríveis crises financeiras que abalarão o mundo. Satanás que já trabalhou para a destruição da Igreja através de falsos profetas afastará uma grande multidão da Eucaristia, afim de as almas não obtenham forças nestes dias de tribulações que vivemos.
Muitos que até aos dias de hoje não praticaram as mensagens deixadas em Fátima clamarão por Maria naqueles dias e Ela fará grandes milagres para mostrar-lhes a importância do amor ao seu Imaculado Coração.

Jesus e Maria nós te amamos!!!


JESUS E MARIA, EU VOS AMO, SALVAI ALMAS!
A importância desta breve mas poderosíssima invocação pode-se compreender pelas palavras que Jesus inspirou à Irmã Consolata Betrone.
São maravilhosas as palavras de Jesus que exprimem a sua alegria por esta invocação e, mais ainda, pelas almas que com ela podem alcançar a salvação eterna… Esta consoladora promessa encontramo-la muitas vezes nos escritos da Irmã M. Consolata, a quem Jesus convida a intensificar e a oferecer o seu amor:
Não percas tempo, porque cada ato de amor representa uma alma.
De todos os dons, o maior que tu Me podes oferecer é um dia cheio de amor. Eu desejo um incessante 'Jesus, Maria, amo-Vos, salvai almas' desde que te levantas até te deitares. 
Um “Jesus amo-Vos” repara mil blasfêmias. Lembra-te de que um ato perfeito de amor decide a salvação eterna de uma alma. Portanto, tem remorso de perder um só 'Jesus, Maria, amo-Vos, salvai almas'.
Irmã Maria Consolata Betrone (nascida Pierina Betrone), foi uma religiosa italiana e mística capuchinha (da Ordem Franciscana).
É considerada por muitos como a sucessora de Santa Teresa de Lisieux e a quem Jesus terá ensinado diretamente
a jaculatória perpétua para salvação das almas (fórmula do ato incessante de amor):
"Jesus, Maria, eu vos amo: salvai almas!"
Consolata Betrone foi um dos luminares espirituais do século XX, juntamente com o Padre Pio, As mensagens que a Irmã Consolata Betrone recebeu de Jesus podem ser encontradas nos escritos deixados pelo Padre Lorenzo Sales.
Através de Consolata, Deus parece querer novamente educar o coração do homem para a união com Ele: entre criatura e Criador não mais subordinação servil, mas sim intimidade.
Jesus diz à Consolata: "Como sou a Santidade, é meu desejo comunicá-la às almas... Tu amas somente. És muito pequena para subir o cume: levar-te-ei Eu nos meus braços".
Jesus promete que, a cada vez que se pronunciar este Ato de AMOR: "Jesus e Maria, eu VOS AMO... salvai almas!" uma alma será salva. É isto sinal de caridade perfeita, pela súplica constante em favor das almas, de todas as almas, as da Igreja Militante, que somos nós, e as da Igreja Padecente, que são as almas do Purgatório. 
Repetido em qualquer lugar, atrai uma 'chuva' de Graças particulares e, sobretudo, prepara o TRIUNFO da Misericórdia DIVINA nos corações!
TERÇO DO AMOR
  Pai-Nosso.... Ave-Maria... Glória ao Pai..
 
Nas contas grandes: Doce Coração de Jesus, sede o meu AMOR! Doce Coração de Maria, sede a minha salvação...
Nas contas pequenas: Jesus e Maria, eu VOS AMO... salvai almas!
Nas 3 últimas contas: Sagrado Coração de Jesus, fazei que eu VOS AME cada vez mais...

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS!


Junho, mês do Sagrado Coração de Jesus
  Desse Coração nasceu a Igreja e por esse Coração foram abertas as portas do Céu.     
O culto especial para com o Sagrado Coração de Jesus é de todas as devoções a mais antiga.
Antes que houvesse os Santos Sacramentos e outros objetos de devoção, já a bem-aventurada Virgem Maria venerava o dulcíssimo Coração de Jesus, são José o estreitava nos braços; os pastores e os Magos, Simeão e Ana, os apóstolos e discípulos, a ele e por ele atraídos, prestavam-lhe homenagens do amor.
Esta devoção especial, já os apóstolos a espalharam no universo, os Padres da Igreja com ternura a cultivaram e zelosamente lhe teceram encómios. Enfim, os santos de todos os séculos foram discípulos fervorosos do Coração de Jesus.
Santa Margarida Maria teve extraordinárias revelações por parte de Jesus Cristo, que a incumbiu pessoalmente de divulgar e propagar no mundo esta piedosa devoção. Foram três as aparições de Jesus: A primeira, deu-se a 27 de Dezembro de 1673, a segunda em 1674 e, a terceira, em 1675 Mais tarde, outra religiosa, a Beata Maria do Divino Coração, condessa de Droste zu Vischering, a partir de Portugal estendeu a esta devoção a todo o Mundo por meio de um acto de consagração solene pedido ao Papa Leão XIII.
Jesus deixou doze grandes promessas às pessoas que, aproveitando-se da Sua Divina Misericórdia, participassem das comunhões reparadoras das primeiras sextas-feiras. Disse Ele, numa dessas ocasiões a Santa Margarida Maria:
"Prometo-te, pela Minha excessiva misericórdia e pelo amor todo-poderoso do meu Coração, conceder a todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, a graça da penitência final; não morrerão em minha inimizade, nem sem receberem os sacramentos, e Meu Divino Coração lhes será seguro refúgio nessa última hora".
Santa Margarida Maria de Alacoque foi a primeira pessoa a quem Jesus revelou o Seu Sagrado Coração (por meio de diversas aparições) e foi a primeira responsável pela divulgação do Seu culto e devoção ao Mundo.
Santa Gertrudes, a Grande (1256-1302), compôs esta Oração expressando o seu Amor: "Eu Vos saúdo, ó Sagrado Coração de Jesus, Fonte viva e vivificante de Vida Eterna, Tesouro infinito da Divindade, Fornalha Ardente do Amor de Deus…".
Santa Catarina de Siena elevou até um grau extraordinário o Amor que dedicou a esta Devoção (ao Sagrado Coração de Jesus): ofereceu o coração todo inteiro ao seu Divino Esposo, tendo obtido em troca o próprio Coração de Jesus.
O Papa Leão XIII disse que a Devoção ao Sagrado Coração de Jesus era “uma forma por excelência de religiosidade (…) Esta devoção, que recomendamos a todos, será para todos proveitosa.” – “No Sagrado Coração está o símbolo e a imagem expressa do Amor Infinito de Jesus Cristo, que nos leva a retribuir-Lhe esse Amor.”
Os Santos Padres muitas vezes falaram do Coração de Cristo como símbolo de seu amor, tomando-o da Escritura: "Beberemos da água que brotaria de seu Coração....quando saiu sangue e água" (Jo 7,37; 19,35).
São João Eudes, já em 1670, introduziu a primeira festa pública do Sagrado Coração.
A Europa rejeitou o Coração de Cristo e em seguida foi assolada pelos horrores da Revolução francesa e das guerras napoleônicas. Mas depois da purificação, ressurgiu de novo com mais força que nunca.
Em 1856 Pio IX estendeu sua festa a toda a Igreja.
Principais promessas feitas pelo Sagrado Coração de Jesus a Santa Margarita de Alacoque:
  1. Às almas consagradas a meu Coração, lhes darei as graças necessárias para seu estado.
  2. Darei paz às famílias.
  3. As consolarei em todas suas aflições.
  4. Serei seu amparo e refúgio seguro durante a vida, e principalmente na hora da morte.
  5. Derramarei bênçãos abundantes sobre seus projetos.
  6. Os pecadores encontrarão em meu Coração a fonte e o oceano infinito de misericórdia.
  7. As almas tíbias se tornarão fervorosas.
  8. As almas fervorosas serão rapidamente elevadas a grande perfeição.
  9. Abençoarei as casas em que a imagem de meu Sagrado Coração estiver exposta e for honrada.
  10. Darei aos sacerdotes a graça de mover os corações empedernidos.
  11. As pessoas que propagarem esta devoção, terão escrito seu nome em meu Coração e jamais será apagado dele.
  12. A todos os que comungarem nove primeiras Sextas-feiras do mês contínuos, o amor onipotente de meu Coração lhes concederá a graça da perseverança final.
Consagração ao Sagrado Coração
Me entrego e consagro ao Sagrado Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo, minha pessoa e vida, ações, dores e sofrimentos para que utilize meu corpo somente para honrar, amar e glorificar ao Sagrado Coração.
Este é meu propósito definitivo, único, ser todo d'Ele, e fazer tudo por amor a Ele, e ao mesmo tempo renunciar com todo meu coração qualquer coisa que não lhe compraz, além de tomar-te, Ó Sagrado Coração, para que sejas ele o único objeto de meu amor, o guardião de minha vida, meu seguro de salvação, o remédio para minhas fraquezas e inconstância, a solução aos erros de minha vida e meu refúgio seguro à hora da morte.
Seja, Ó Coração de Bondade, meu intercessor ante Deus Pai, e livra-me de sua sabia ira. Ó Coração de amor, ponho toda minha confiança em ti, temo minhas fraquezas e falhas, mas tenho esperança em tua Divindade e Bondade.
Tira de mim tudo o que está mal e tudo o que provoque que não faça tua santa vontade, permite a teu amor puro a que se imprima no mais profundo de meu coração, para que eu não me esqueça nem mesepare de ti.
Que eu obtenha de tua amada bondade a graça de Ter meu nome escrito em Teu coração, para depositar em ti toda minha felicidade e glória, viver e morrer em tua bondade. Amém

Triunfo do Imaculado Coração de Maria!


ARCO DO TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
UM SINAL PARA AS NAÇÕES  (Isaías 11,10)
 Em janeiro de 2001, o primeiro mês do novo milênio, foi formada em Buffalo, New York- USA , a Associação para o Arco do Triunfo do Imaculado Coração de Maria e Santuário Internacional dos Santos Inocentes, uma organização sem fins lucrativos cuja finalidade é a construção de um Santuário globalmente significativo, a ser localizada na costa do Lago Erie adjacente ao centro de Buffalo.
O santuário terá principalmente um monumental arco dourado triunfal, o Arco do Triunfo do Imaculado Coração de Maria, para ser o monumento mais alto do mundo medindo 700 pés até a ponta da cruz de ouro que irá superar seu pico (sete é o número místico de perfeição, como Maria representa a perfeição da humanidade).
Este grande arco triunfal irá saudar o triunfo do Coração Imaculado de Maria, que predisse em Fátima, Portugal em 13 de julho de 1917, na sequência de propagação mundial da Rússia do comunismo ateu (previsto por Maria antes da Revolução Bolchevique de outubro de 1917) de perseguições à Igreja, e numerosas guerras do século 20.  Naquele tempo, disse Maria à Lúcia, Jacinta e Beato Francisco:
 "Mas no fim, meu Imaculado Coração triunfará... o Santo Padre me consagrará a Rússia, que se converterá, e um certo período de paz será concedido ao mundo!"
Este projeto grande e excitante é realizado em espírito de profunda devoção ao Sagrado Coração de Jesus e do Coração Imaculado de Maria, e com um desejo ardente de fazer a reparação, para o grave pecado do aborto em todo o mundo. Servirá como uma chamada de sinal internacional à conversão e um retorno a Deus para um amor cada vez maior à pureza e abominação do aborto e da imoralidade. 
 O Arco do Triunfo, por ser o  monumento mais alto do mundo, vai chamar a atenção mundial, também para o  Santuário dos Santos Inocentes, cujo internacionalismo será intensificada tanto pela sua visibilidade  a partir da costa canadense, e seu foco em Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira do Movimento Pró-vida, reverenciado e amado em toda a América Latina.
 Este grande Projeto é realizado ainda com uma crença implícita na importância pastoral dos santuários sagrados, seu grande valor para a edificação espiritual, e sua capacidade bem documentada para atrair conversões.
Aproximadamente 40% dos visitantes dos santuários católicos são não-católicos, e muitos visitantes têm experiências espirituais profundas.
O Santuário Internacional de Santos Inocentes e do Arco do Triunfo de ouro juntos irão promover a Cultura da Vida é inevitável triunfo sobre as falsas filosofias materialistas desta idade que pensa muito rapidamente para "resolver" os problemas através de guerras de agressão, genocídio, opressão, discriminação e abortos.  Através da nossa fé nós sabemos, e o mundo deve aprender, que as soluções verdadeiramente eficazes para problemas e conflitos, baseadas na fé, amor e profundo respeito pela vida humana e da dignidade do indivíduo.
  Medindo 700 metros até o topo da cruz dourada que vai superá-la (sete é o número místico de perfeição), o Arco do Triunfo será verdadeiramente um santuário de classe mundial, atraindo anualmente milhões de peregrinos cristãos e tanto turistas comuns de todo o mundo. Ele irá substituir o Gateway Arch em St. Louis, Missouri, como monumento mais alto do mundo (Gateway Arch é de 630 metros de altura). 

O Santo Rosário!!!


 ROSÁRIO: UMA ARMA PODEROSA!
O Santo Rosário é arma poderosa. Emprega-a com confiança e te maravilharás do resultado.

Nossa Senhora, em suas aparições pelo mundo, sempre nos pede que rezemos o Santo Rosário todos os dias.
 Quando rezamos o Santo Rosário, o inferno treme, pois, meditamos os Mistérios da nossa Redenção; lembramos o que Nosso Senhor Jesus Cristo viveu e sofreu para nos salvar, e isto é o que o inimigo tem maior pavor.”
Rezando o Santo Rosário, estamos nos unindo em oração, ajudando a Nossa Senhora na luta contra o poder das trevas e colaborando para o Triunfo do seu Imaculado Coração e salvação da humanidade.
O Santo Rosário, depois da Santa Missa, é a oração mais poderosa na face da Terra! 
A Batalha de Lepanto é lembrada como uma vitória da Igreja sobre o avanço do Império Otomano (os islâmicos) que pretendiam estender seus domínios e assim acabar com o cristianismo na Europa. É uma vitória, que dependeu da aliança de reis católicos, muitos deles em conflito uns com os outros. Mas também é atribuída à intervenção da Virgem Maria do Rosário.
O Papa São Pio V havia confiado na oração especialmente do rosário, jejum e penitência para alcançar essa vitória.
O combate durou somente três horas. Foram destruídas ou capturadas cento e noventa galés turcas, enquanto os cristãos perderam apenas doze navios. Lepanto foi o fim da ameaça marítima turca para a Europa.
O Senado veneziano pôs debaixo do quadro que representava a batalha a seguinte frase: ”Non virtus, non arma, non duces, sed Maria Rosarii Victores nos fecit”. – “Nem as tropas, nem as armas, nem os comandantes, mas a Virgem Maria do Rosário é que nos deu a vitória“.
Antes da batalha, todos os soldados e marinheiros cristãos REZARAM O ROSÁRIO COM GRANDE DEVOÇÃO.
Soube-se depois que, no maior fragor da batalha, os soldados de Mafona tinham avistado acima dos mais altos mastros da esquadra católica, uma Senhora que os aterrava com seu aspecto majestoso e ameaçador.
O dia 7 de outubro ficava consagrado a Nossa Senhora da Vitória, e mais tarde ao Santo Rosário. Na Ladainha Lauretana era acrescentada a invocação que nascera pela “vox populi” no momento da grande proeza: “Auxilium Christianorum”.  
  O mundo desceu tão baixo porque não deu ouvidos às advertências e pedidos feitos por Nossa Senhora em Fátima no ano de 1917.
O Rosário, É portanto a  arma mais poderosa que existe, para alcançar de Nossa Senhora uma intervenção eficaz que livre o mundo de seus males e apresse o Triunfo do Imaculado Coração de Maria, o Reino de Maria. Por isso, estamos no momento histórico privilegiado para aqueles que têm Fé. No Santo Rosário a oração mental é a meditação sobre os principais mistérios ou episódios da vida, morte e glória de Jesus Cristo e de sua Santíssima Mãe.
A Santa Igreja recebeu o Rosário em sua forma atual em 1214 de uma forma milagrosa: quando a Virgem apareceu a Santo Domingo e o entregou como uma arma poderosa para a conversão dos hereges e outros pecadores daquele tempo. Desde então sua devoção se propagou rapidamente em todo o mundo com incríveis e milagrosos resultados.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Santa Maria, Mãe de Deus!




A maternalidade de Maria resplandece com tão virginal fulgor, que todas as virgens, diante dEla, são como se não o fossem. Somente Ela é a Imaculada, a Virgem entre as virgens, a única que perfuma e torna perfeita a castidade de todas.

Oito dias depois da Natividade, primeiro dia do ano novo, o calendário dos santos se abre com a festa de Maria Santíssima, no mistério de sua maternidade divina. Escolha acertada, porque de fato Ela é "a Virgem mãe, Filha de seu Filho, humilde e mais sublime que toda criatura, objeto fixado por um eterno desígnio de amor". Ela tem o direito de chamá-lo "Filho", e Ele, Deus onipotente, chama-a, com toda verdade, Mãe!

Foi a primeira festa mariana que apareceu na Igreja ocidental. Substituiu o costume pagão das dádivas e começou a ser celebrada em Roma, no século IV. Desde 1931 era no dia 11 de outubro, mas com a última revisão do calendário religioso passou à data atual, a mesma onde antes se comemorava a circuncisão de Jesus, oito dias após ter nascido.


Num certo sentido, todo o ano litúrgico segue as pegadas desta maternidade, começando pela solenidade da Anunciação, nove meses antes da Natividade. Maria concebeu por obra do Espírito Santo. Como todas as mães, trouxe no próprio seio aquele que só ela sabia que se tratava do Filho unigênito de Deus, que nasceu na noite de Belém.

Ela assumiu para si a missão confiada por Deus. Sabendo, por conhecer as profecias, que teria também seu próprio calvário, enquanto mãe daquele que seria sacrificado em nome da salvação da Humanidade. Deus se fez carne por meio de Maria. Ela é o ponto de união entre o Céu e a Terra. Contribuiu para a obtenção da plenitude dos tempos. Sem Maria, o Evangelho seria apenas ideologia, somente "racionalismo espiritualista", como registram alguns autores.

O próprio Jesus através do apóstolo São Lucas (6,43) nos esclarece: "Uma árvore boa não dá frutos maus, uma árvore má não dá bom fruto". Portanto, pelo fruto se conhece a árvore. Santa Isabel, quando recebeu a visita de Maria já coberta pelo Espírito Santo, exclamou:"Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre." (Lc1,42). O Fruto do ventre de Maria é o Filho de Deus Altíssimo, Jesus Cristo, nosso Deus e Senhor. Quem aceita Jesus, fruto de Maria, aceita a árvore que é Maria. Maria é de Jesus e Jesus é de Maria. Ou se aceita Jesus e Maria ou se rejeita a ambos.

Por tomar esta verdade como dogma é que a Igreja reverencia, no primeiro dia do ano, a Mãe de Jesus. Que a contemplação deste mistério exerça em nós a confiança inabalável na Misericórdia de Deus, para nos levar ao caminho reto, com a certeza de seu auxílio, para abandonarmos os apegos e vaidades do mundo, e assimilarmos a vida de Jesus Cristo, que nos conduz à Vida Eterna. Assim, com esses objetivos entreguemos o novo ano à proteção de Maria Santíssima que, quando se tornou Mãe de Deus, fez-se também nossa Mãe, incumbiu-se de formar em nós a imagem de seu Divino Filho, desde que não oponhamos de nossa parte obstáculos à sua ação maternal.

A comemoração de Maria, neste dia, soma-se ao Dia Universal da Paz. Ninguém mais poderia encarnar os ideais de paz, amor e solidariedade do que ela, que foi o terreno onde Deus fecundou seu amor pelos filhos e de cujo ventre nasceu aquele que personificou a união ente os homens e o amor ao próximo, Nosso Senhor Jesus Cristo. Celebrar Maria é celebrar O nosso Salvador. Dia da Paz, dia de nossa Mãe, Maria Santíssima. Nos tempos sofridos em que vivemos, um dia de reflexão e esperança!

A predestinação de Maria: A Maternidade Divina

A predestinação com que a Santíssima Virgem foi eleita é especial, única entre todas, não somente pelo grau, mas pelo gênero. Se Maria é, na verdade, a primeira criatura predestinada com a mais perfeita imagem de seu Filho, é, além disso e a outro título, a única predestinada em qualidade de Mãe sua.

Para demonstrar a afirmação de que desde toda a eternidade Deus predestinou a Santíssima Virgem Maria para ser a Mãe do Verbo encarnado, o insigne dominicano Fr. Royo Marín evoca a pura voz da infabilidade pontifícia:

"Na Bula Ineffabilis Deus, com a que Pio IX definiu o dogma da Imaculada Conceição, leêm-se expressamente estas palavras: "Elegeu e assinalou (Deus), desde o princípio e antes dos tempos, para seu Unigênito uma Mãe, na qual Ele se encarnaria, e da qual, depois, na ditosa plenitude dos tempos, nasceria; e em tal grau A amou acima de todas as criaturas, que somente nEla se comprouve com singularíssima benevolência."

Nada sucede, nem pode suceder no tempo que não tenha sido previsto ou predestinado por Deus desde toda a eternidade. Logo, se a Virgem Maria é, de fato, a Mãe do Verbo encarnado, claro está que foi predestinada para isso desde toda a eternidade. É uma verdade tão límpida e evidente que não necessita demonstração alguma.

A maternidade divina de Maria

Todos os títulos e grandezas de Maria dependem do fato colossal de sua maternidade divina. Maria é imaculada, cheia de graça, Co-redentora da humanidade, Rainha dos Céus e da Terra e Medianeira universal de todas as graças, etc., porque é a Mãe de Deus. 

A maternidade divina A coloca a tal altura, tão acima de todas as criaturas que São Tomás de Aquino, tão sóbrio e discreto em suas apreciações, não hesita em qualificar sua dignidade como sendo de certo modo infinita. E seu grande comentarista, o Cardeal Caietano, diz que Maria, por sua maternidade divina, alcança os limites da divindade. Entre todas as criaturas, é Maria, sem dúvida alguma, a que tem maior afinidade com Deus.

Assim, no dizer de outro eminente mariólogo "o dogma mais importante da Virgem Maria é sua maternidade divina". É o primeiro alicerce sobre o qual se levanta o edifício da grandeza mariana. É este um fato que excede de tal modo a força cognoscitiva do homem que deve ser enumerado entre os maiores mistérios de nossa fé.

Que uma humilde mulher, descendente de Adão como nós, se torne Mãe de Deus, é um mistério tão sublime de elevação do homem e de condescendência divina, que deixa atônita qualquer inteligência, angélica ou humana, no séculos e na eternidade.

Maria, verdadeira Mãe de Deus

Para que uma mulher possa dizer-se verdadeiramente mãe, é necessário que subministre à sua prole, por via de geração, uma natureza semelhante (ou seja, consubstancial) à sua.

Suposta esta óbvia noção da maternidade, não é tão difícil compreender-se de que modo a Virgem Santíssima possa ser chamada verdadeira Mãe de Cristo, tendo Ela subministrado a Cristo, por via de geração, uma natureza semelhante à sua, ou seja, a natureza humana.

A dificuldade surge, porém, quando se procura compreender de que modo a Virgem Santíssima pode ser chamada verdadeira Mãe de Deus, pois não se vê bem, à primeira vista, de que modo Deus possa ser aqui gerado. 

Não obstante isso, se se observar atentamente, as duas fórmulas: Mãe de Cristo e Mãe de Deus, se equivalem, pois significam a mesma realidade e são, por isso, perfeitamente sinônimas. Nossa Senhora, com efeito, não é denominada Mãe de Deus no sentido de que houvesse gerado a Divindade (ou seja, a natureza divina do Verbo) e sim no sentido de que gerou, segundo a humanidade, a divina pessoa do verbo.

O sujeito da geração e da filiação não é a natureza, mas a pessoa. Ora, a divina pessoa do Verbo foi unida à natureza humana, subministrada pela Virgem Santíssima, desde o primeiro instante da concepção; de modo que a natureza humana de Cristo não esteve jamais terminada, nem mesmo por um instante, pela personalidade humana, mas sempre subsistiu, desde o primeiro momento de sua existência, na pessoa divina do Verbo. Este e não outro é o verdadeiro conceito da maternidade divina, tal como foi definida pelo Concílio de Éfeso, em 431.

Em suma, "Maria concebeu realmente e deu à luz segundo a carne à pessoa divina de Cristo (única pessoa que há nEle), e, por conseguinte, é e deve ser chamada com toda propriedade Mãe de Deus."

Não importa que Maria não haja concebido a natureza divina enquanto tal (tampouco as outras mães concebem a alma de seus filhos), já que essa natureza divina subsiste no Verbo eternamente e é, por conseguinte, anterior à existência de Maria. Ela, porém, concebeu uma pessoa - como todas as demais mães -, e como essa pessoa, Jesus, não era humana, mas divina, segue-se logicamente que Maria concebeu segundo a carne a pessoa divina de Cristo, e é, portanto, real e verdadeiramente Mãe de Deus.

O testemunho da Escritura

A Sagrada Escritura nos diz explicitamente que a Virgem Santíssima é verdadeira Mãe de Jesus (Mt, II, 1; Lc. II, 37-48; Jo. II, 1; At. I, 14). Com efeito, Jesus nos é apresentado como concebido pela Virgem (Lc. I, 31) e nascido da Virgem (Lc. II, 7-12). Mas, Jesus é verdadeiro Deus, como resulta do seu próprio e explícito testemunho, pela fé apostólica da Igreja, pelo testemunho de São João, etc. Para se poder negar sua divindade, não há outro caminho senão rasgar todas as páginas do Novo Testamento.

Ora, se Maria é verdadeira Mãe de Jesus e Jesus é verdadeiro Deus, segue-se necessariamente que Maria é verdadeira Mãe de Deus.

São Paulo ensina explicitamente que,"chegada a plenitude dos tempos, Deus mandou seu Filho, feito de uma mulher"(Gal. IV, 4). Por estas palavras, manifesta-se claramente que Aquele que foi gerado ab aeterno pelo Pai é o mesmo que foi, depois, gerado no tempo pela Mãe; mas Aquele que foi geradoab aeterno pelo Pai é Deus, o Verbo. Portanto, também o que foi gerado no tempo pela Mãe é Deus, o Verbo.

Ainda mais clara e explícita, em seu vigor sintético, é a expressão de Santa Isabel. Respondendo à saudação que Maria lhe dirigira. Santa Isabel, inspirada pelo Espírito Santo, disse, cheia de admiração: "E como me é dado que a Mãe de meu Senhor venha a mim?" (Lc I, 43).

A expressão meu Senhor é, evidentemente, sinônimo de Deus, pois que, em seguida, Isabel acrescenta: "Cumprir-se-ão em Ti todas as coisas que te foram ditas da parte do Senhor", ou seja, da parte de Deus. Isabel, portanto, inspirada pelo Espírito Santo, proclamou explicitamente que Maria é verdadeira Mãe de Deus.

A voz da tradição

Toda a tradição cristã, a partir dos tempos apóstolicos, é uma proclamação contínua desta verdade mariológica fundamental. Nos dois primeiros séculos, os Padres ensinaram que Maria concebeu e deu à luz a Deus. No terceiro século, começa o uso do termo que se tornou clássico: Theotokos, ou seja, Mãe de Deus.

No século IV, mesmo antes do Concílio de Éfeso, a expressão Mãe de Deus se tornara tão comum entre os cristãos, que dava nos nervos do Imperador Juliano, o Apóstata, o qual se lamentava de os cristãos não se cansarem nunca de chamar a Maria de Mãe de Deus. João de Antioquia aconselhava a seu amigo Nestório para não insistir demasiado em negar este título, a fim de evitar tumulto do povo. O próprio Alexandre de Hierápolis, cognominado de outro Nestório, reconhecia que a expressão Mãe de Deus estava em uso entre os cristãos desde muito tempo.

A exultação mesma que os fiéis demonstraram, quando a maternidade divina foi definida solenemente como dogma de fé, comprova até à evidência quão profundamente na alma estava radicada essa verdade fundamental na alma daqueles antigos cristãos. Por isso, no sentir do Pe. Terrien, "as definições dos concílios não introduziram um novo dogma, mas foram antes a sanção oficial da fé da Igreja, motivada pelas sacrílegas negações dos inovadores."