quinta-feira, 17 de março de 2011

NOSSA SENHORA DO BOM PARTO!

Os títulos de Nossa Senhora, "do Bom Parto" e do "Bom Sucesso" nasceram aos pés da imagem da Virgem Negra de Paris, venerada na antiga igreja Saint-Etienne-des-Grès, capital francesa. Invocar a proteção da Mãe durante a gestação e parto é o que toda família cristã sempre fez ao longo dos séculos.


O culto à Virgem do Bom Parto é uma das mais tradicionais devoções da França, Espanha e Portugal, que se espalhou por muitas outras nações.

No mundo cristão, esse culto aparece com títulos semelhantes, como Nossa Senhora do Divino Parto, entre outros, porém as imagens representam a Virgem com a pele clara.



Nos registros das primeiras igrejas cristãs, encontramos muitas indicações sobre estátuas e pinturas da Virgem Maria com a pele morena.

Na Antiguidade, a cor preta em símbolos religiosos, era sinal de fertilidade. Um sinal que a primitiva arte cristã manteve, para invocar a fertilidade física e espiritual de Maria, Mãe de Deus e nossa.



A imagem de Maria da igreja de Paris foi esculpida em pedra negra e data do século XI.

Considerada milagrosa, é diante dela que acorrem constantes peregrinações de devotos.

Nossa Senhora do Bom Parto é especialmente invocada nas ocasiões de tragédias pessoais e públicas.

 Aos seus pés, o Padre Cláudio Poullart dês Places, junto com doze companheiros pobres, fundou a Congregação do Espírito Santo e do Imaculado Coração de Maria, em 1703.

A Congregação dos padres espiritanos cresceu rapidamente e, orar diante da Virgem Negra de Paris, era sinal da primeira consagração.



Outras personalidades importantes foram rezar aos pés de Nossa Senhora do Bom Parto, em Paris.

 Dentre os quais: Domingos de Gusmão; Tomás de Aquino; Francisco de Sales, hoje Doutor da Igreja; Sofia Barrat; Vicente de Paulo, que colocou sob a proteção da Virgem Negra de Paris a sua grande Obra de caridade e os seus Institutos; e mais recentemente João Bosco.



Durante a Revolução Francesa, a igreja de Saint-Etienne-des-Grès foi saqueada e destruída.

Mas a escultura da Virgem Negra foi vendida à uma piedosa cristã, que a escondeu muito bem.

Mais tarde, ela doou a sagrada imagem às Irmãs Enfermeiras da Congregação de São Tomas de Vilanova, que construíram uma capela nova para a veneração de Nossa Senhora do Bom Parto, em Neuilly. Desse modo, asseguraram o culto e as constantes peregrinações dos fiéis e devotos.




Foram os missionários espiritanos que divulgaram o culto à Senhora do Bom Parto no mundo.

No Brasil eles aportaram em dezembro de 1885, e encontram essa devoção já estabelecida no país.

Os registros indicam que os cristãos brasileiros começaram a invocar Senhora do Bom Parto, diante da imagem da Virgem do Ó, na igreja erguida no Rio de Janeiro em 1650.

 Isso porque, anexada à ela, os padres fundaram o Recanto do Bom Parto, para acolher as mulheres grávidas rejeitadas pela sociedade



Devoção





É importante que se relacione o título dessa devoção com o nascimento de Jesus. Maria, uma mulher normal, deu à luz um filho, que todos conhecemos como o Filho de Deus, Jesus de Nazaré, o Salvador da humanidade (cf. Lc 2, 1-7).



Como se iniciou esta devoção? Pe. Arlindo Rubert, em seu livro “Os trinta títulos de Nossa Senhora”, assim relata:



“Muitas mães aflitas, principalmente outrora quando não havia recursos médicos, ao chegarem à sua hora tinham momentos de angústia e recorriam confiantes àquela que em milagroso parto dera com felicidade à luz o Salvador do mundo. Sabe-se que, pelo menos a partir do século XVII, no Brasil, se honrava a Virgem Maria por ocasião da preparação da festa do Natal, que era precedida por novena e pregação em honra da expectativa do parto da Virgem Maria. Dizia-se também Nossa Senhora do O: “Ó Sabedoria...; Ó raiz de Jessé...; Ó chave de Davi..., etc.



Aos poucos, a invocação litúrgica da Expectação do Parto de Nossa Senhora, mudou-se, na hora das mães mais humildes, em Nossa Senhora do Bom Parto, à qual sucediam-se promessas e cumprimentos de votos após partos bem sucedidos, formando-se confrarias e levantando-se igrejas e capelas para honrar a benevolência da Mãe da humanidade.



No Rio de Janeiro, havia a bela igreja de Nossa Senhora do Bom Parto, como havia também em diversas outras cidades e vilas, sendo muito visitadas. Nossa Senhora do Bom Parto também é representada de pé, com o belo Menino nos braços, rodeada de mães grávidas que lhe imploram proteção.



Na Região Episcopal Belém, Arquidiocese de São Paulo, temos a alegria de honrar Maria com este título, através da Paróquia Nossa Senhora do Bom Parto, no bairro Tatuapé.








Que ela continue, portanto, sendo a grande protetora das mães parturientes! (Texto de Irmã Etel Maria Pereira da Costa, Doutora em Mariologia, da Congregação das Irmãs de Maria Menina)




















ORAÇÃO E NOSSA SENHORA DO BOM PARTO

Ó Maria Santíssima, vós, por um privilégio especial de Deus, fostes isenta da mancha do pecado original, e devido a este privilégio não sofrestes os incômodos da maternidade, nem ao tempo da gravidez e nem no parto; mas compreendeis perfeitamente as angústias e aflições das pobres mães que esperam um filho, especialmente nas incertezas do sucesso ou insucesso do parto.

Olhai para mim, vossa serva, que na aproximação do parto, sofro angústias e incertezas.

 Dai-me a graça de ter um parto feliz. Fazei que meu bebê nasça com saúde, forte e perfeito.

 Eu vos prometo orientar meu filho sempre pelo caminho certo, o caminho que o vosso Filho, Jesus, traçou para todos os homens, o caminho do bem. Virgem, Mãe do Menino Jesus, agora me sinto mais calma e mais tranqüila porque já sinto a vossa maternal proteção. Nossa Senhora do Bom Parto, rogai por mim!


Nossa Senhora de Akita!


Primeira mensagem Nossa Senhora de Akita!
Nossa Senhora de Akita 1: a Fátima do Oriente e seus anúncios ‒ Primeira mensagem
A imagem milagrosa de Akita
O extraordinário interesse que naturalmente inspiram os terríveis acontecimentos do Japão e a misericordiosa intervenção preventiva de Nossa Senhora, levou-nos a coletar informações sobre os fatos de Akita.

Devido à extensão da matéria, a dividiremos em quatro posts sucessivos.


Inês (Agnes) Katsuko Sasagawa, 42, ingressou no Instituto das Servas do Santíssimo Sacramento em Yuzawadai, apenas fora de Akita, em 12 de maio de 1973. Inês vinha de se converter do budismo, mas estava totalmente surda, incurável.

Primeiros fenômenos sobrenaturais

O primeiro evento milagroso ocorreu em 12 de junho de 1973, apenas um mês após a entrada de Inês no convento: uma luz resplandeceu diante do Tabernáculo. Isso aconteceu várias vezes junto com algo parecido com fumaça que pairava em volta do altar.

Durante uma dessas iluminações a Irmã Inês viu “uma multidão de seres semelhantes a anjos que cercavam o altar em adoração diante do Santíssimo Sacramento”.

Dom João Ito, bispo ordinário da diocese de Niigata, na qual fica Akita, estava hospedado no convento para realizar uma semana de devoções. A irmã Inês confidenciou-lhe as circunstâncias dessas visões, bem como todos os eventos e aparições que se seguiram. Dom Ito e o diretor espiritual do convento, Pe. Teiji Yasuda, foram testemunhas de muitos dos fenômenos.

Sóror Inês também foi favorecida com visitas do seu anjo da guarda. Instada a descrever o Anjo, a religiosa disse que tinha “um rosto redondo, uma expressão de doçura e parecia uma pessoa coberta por uma brancura brilhante como a neve...”

O Anjo da Guarda confidenciou várias mensagens para a irmã e, muitas vezes orou com ela, além de orientá-la e aconselhá-la.

Na noite de 28 de junho de 1973, a Irmã Inês descobriu na palma da sua mão esquerda uma ferida em forma de cruz, que era extremamente dolorosa.

Em 5 de julho de 1973, uma pequena abertura apareceu no centro da ferida e o sangue começou a fluir. Depois, a dor diminuía durante a maior parte da semana, exceto nas noites de quinta e sexta-feira toda, quando a dor se tornava quase insuportável.

Primeira mensagem


Em 6 de julho de 1973, o anjo da guarda apareceu, dizendo à Irmã: “as feridas de Maria são muito mais profundas e dolorosas do que a tua. Vamos rezar juntos na capela”.

Depois de entrar na capela, o Anjo desapareceu. Então, a Irmã Inês, voltou-se para a estátua de Maria situada no lado direito do altar.

A estátua, que é de aproximadamente três metros de altura foi esculpida na madeira dura de “árvore da Judéia” [N.: “Cercis siliquastrum”, árvore originária da Palestina onde é muito presente). Ela representa Nossa Senhora de pé diante de uma cruz, com os braços ao seu lado e as palmas das mãos voltadas para frente. Sob seus pés há um globo que representa o mundo.

A Irmã Inês aproximou-se da estátua:

‒ “De repente, disse, senti que a estátua de madeira tomou vida e estava prestes a falar comigo... Ela estava imersa numa luz brilhante... No mesmo instante uma voz de beleza indescritível soou em meus ouvidos totalmente surdos.”

Nossa Senhora disse-lhe: “tua surdez será curada...” Ela recitou com a Irmã Inês a oração da comunidade que tinha sido composta pelo bispo Ito.

Nas palavras “Jesus presente na Eucaristia” Maria instruiu-a:

“De agora em diante, você irá adicionar “verdadeiramente”.

Juntamente com o anjo que apareceu novamente, as três vozes recitaram uma consagração ao Sacratíssimo Coração de Jesus, verdadeiramente presente na Eucaristia.

A oração diz:

“Sacratíssimo Coração de Jesus, verdadeiramente presente na Sagrada Eucaristia, eu consagro meu corpo e minha alma para ser inteiramente um com Vosso Coração, sendo sacrificado a cada instante em todos os altares do mundo e dando louvor ao Pai implorando pela vinda do Seu Reino.

“Por favor receba este humilde oferecimento de mim mesma. Use-me como Vós desejais para a glória do Pai e a salvação das almas.

“Santíssima Mãe de Deus, nunca me deixe ficar separada de Vosso Divino Filho. Por favor defendei-me e protegei-me como Vossa Especial Filha. Amém.”

Antes de desaparecer, Nossa Senhora pediu à Irmã Inês “rezar muito pelo Papa, pelos bispos e os padres...”

Sangue na imagem

Na manhã seguinte, quando as irmãs se reuniram para a recitação de Laudes, eles encontraram sangue na mão direita da estátua e duas linhas que a atravessavam e no meio uma abertura de onde o sangue fluía.

A ferida era igual à da mão da Irmã Inês, exceto que, posto que a mão da estátua era menor, a ferida era menor. Sangrou nas sextas-feiras de julho, durante o ano de 1973, como fez na ferida na mão da Irmã Inês.

Uma das irmãs escreveu: “A ferida estava realmente a cortar a carne. A borda da cruz tinha o aspecto de carne humana e uma religiosa até julgou ver as relevâncias da pele como numa impressão digital. Eu falei para mim mesma nesse momento que a ferida era real...”

Merece ser notado que as gotas de sangue corriam ao longo da mão da estátua, que tinha os braços abertos e apontando para baixo, mas nunca as gotas caíam das mãos.

A ferida na mão da Irmã Inês apareceu na quinta-feira 28 de junho de 1973. E, como predito pelo anjo da guarda, desapareceu na sexta-feira 27 de julho sem deixar rastro.

Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira das Américas!!!


No México, corações de vítimas ainda palpitando eram oferecidos ao ídolo asteca. Maria Santíssima aparece esmagando a serpente

O santuário mariano mais visitado do mundo não é o de Lourdes (França), nem Fátima (Portugal) ou Aparecida, mas sim o de Nossa Senhora de Guadalupe, na Cidade do México, que recebe anualmente 20 milhões de pessoas.

Nossa Senhora de Guadalupe é a padroeira de todo o continente americano, e sua festa é celebrada em 12 de dezembro. Embora Catolicismo já tenha tratado do tema em suas edições de dezembro de 1974 e dezembro de 1981, voltamos a ele devido ao seu alto significado para os americanos de todas as latitudes; e também porque a riqueza do assunto permite novas abordagens.

Adoradores da serpente
Antes da conquista do México pelo espanhol Hernán Cortés, em 1521, os índios maias e astecas adoravam um ídolo em forma de serpente, em honra do qual ofereciam horríveis sacrifícios humanos.
No cimo de pirâmides, estendiam a vítima sobre uma pedra, de costas, atada pelos pés e pelas mãos, ficando assim com o peito muito teso.
Com enorme navalha, os feiticeiros abriam o peito da desventurada vítima e arrancavam-lhe o coração, o qual, ainda palpitando, era oferecido ao ídolo.
 

Somente na inauguração do templo principal de Tenochtitlan (hoje Cidade do México), foram massacrados 80.000 indígenas, cujos corpos eram servidos depois em refeições canibalescas.
Com a ação evangelizadora dos espanhóis, tais abominações foram sendo eliminadas.
Aparições ao índio Juan Diego
Em 1531, Nossa Senhora apareceu quatro vezes ao índio Juan Diego, pedindo-lhe que fosse construída uma igreja naquele local, hoje situado na capital mexicana.
O humilde e ardoroso devoto nativo transmitiu o pedido da Virgem Santíssima ao Bispo do México, mas este pediu um sinal que o confirmasse. Na quarta aparição, Nossa Senhora realizou um estupendo milagre, para que todos nela acreditassem.
Nossa Senhora ordenou a Juan Diego que subisse ao alto de um morro, e recolhesse as flores que ali encontrasse. Era pleno inverno, e o monte só produzia espinhos...
O vidente não hesitou. Correu para o local indicado e encontrou muitas rosas. Colheu-as e levou-as à Mãe de Deus, que as ajeitou bem no manto do índio, e mandou que as entregasse ao Bispo.
Juan Diego obedeceu incontinenti e, diante do Prelado, abriu seu manto, deixando cair as belas rosas. No lugar onde estiveram as flores, no manto do índio, ficou estampada uma imagem de Nossa Senhora, de 1,30 m de altura. A Virgem está coberta por um manto verde claro, tem os olhos voltados para baixo, as mãos postas, e pisa uma meia-lua (a qual, aliás, é símbolo do islamismo).
A ciência comprova o milagre...
O caráter milagroso da pintura de Nossa Senhora de Guadalupe foi comprovado pela ciência.
O cientista austríaco Richard Kuhn, Prêmio Nobel de Química de 1938, declarou que os pigmentos corantes da imagem não pertencem nem ao reino vegetal, nem ao animal, nem ao mineral. Logo, sua origem é sobrenatural e, portanto, milagrosa.
Um técnico submeteu a pintura ao processo de digitalização, que consiste em dividi-la por meio de computador, em microscópicos quadradinhos, de maneira a caberem 27.778 em cada milímetro quadrado. Cada um deles foi depois ampliado 2.000 vezes, dando então a possibilidade de serem vistos pormenores imperceptíveis a olho nu.
Nos olhos da Virgem... o índio Juan Diego!
Pôde-se então verificar, representada nos olhos da Virgem, a mesma cena que se passou em 1531, no palácio episcopal da Cidade do México: um índio no ato de desdobrar seu manto diante de um franciscano (Dom Zumárraga, primeiro Bispo do México, pertencia à Ordem de São Francisco de Assis), em cuja face se vê rolar uma lágrima; além dos dois, aparecem um jovem emocionado, com a mão segurando a barba, uma mulher com cabelos encaracolados, um índio com o dorso nu, em atitude orante, um homem, uma mulher e vários meninos de cabeça raspada; e, finalmente, outros religiosos franciscanos.
A que esmaga a serpente
É muito simbólico o significado do nome Guadalupe. Helen Behrens, uma das maiores especialistas no assunto, analisando textos originais dos índios, que datam da época das aparições, concluiu que a Mãe de Deus se apresentou com as palavras "Te Quatla Lupe", que significa "Aquela que esmaga a serpente de pedra".
A propósito disso, cabe lembrar a passagem da Sagrada Escritura em que Deus, dirigindo-se à serpente infernal, increpa: "Ela (Nossa Senhora) te esmagará a cabeça" (Gen. 3, 15).
Assim, nos primórdios da história do Novo Mundo cumpriu-se literalmente a profecia divina: Nossa Senhora de Guadalupe esmaga a serpente de pedra, o horrível ídolo diabólico sedento de sangue humano!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Assunção de Maria!

Assunção de Maria

A LÓGICA DA ASSUNÇÃO
Na perspectiva cristã, todos sabemos e todos acreditamos que a morte é a conseqüência direta do pecado. Mas nós, que acreditamos na conceição imaculada de Nossa Senhora, bem sabemos que ela foi preservada de todo pecado. E onde não há pecado, nem a morte existe; uma vez que “a morte é o salário do pecado” (Rm 6,23).
É justamente o pecado que traz consigo a tragédia da morte que bem conhecemos: passagem dolorosa do corpo pela humilhação do sepulcro, na espera da ressurreição por Jesus prometida.
Mas, se Maria foi preservada de todo pecado - pois nela se encarnaria o Filho de Deus – seu corpo imaculado não podia ser ultrajado pela morte. De fato, ela não morreu. E a conclusão de sua vida terrena é definida como dormição, não como morte.
Ora, para quem tem fé, este privilégio de Maria não pode causar surpresa nenhuma. E sua partida deste mundo, não sendo provocada pela morte, só pode ser chamada assunção ao céu de seu ser total: alma e corpo. Por isso, foi inutilmente que os fiéis de todos os tempos procuraram descobrir o paradeiro de seu sepulcro.
Tal sepulcro não existe – nem poderia existir. Nunca ninguém, ao longo de tantos séculos e depois de infindas pesquisas, conseguiu encontrar nenhum vestígio de culto cristão ao redor de um sepulcro “cheio” de Maria...
Se o céu foi o destino final da alma e do corpo de Nossa Senhora, isso se deu porque nenhuma outra carne humana, como a dela, teve contato tão íntimo com a carne do Verbo encarnado. E é justamente aqui que a assunção de Maria encontra a sua lógica.
Hoje, a divina “aventura” da Virgem de Nazaré anima a fé, fortalece a esperança, põe asas em nosso amor e ilumina nossa caminhada de cristãos. Irmãs e irmãos de Jesus que somos, fazemos questão de ser considerados filhos e filhas dela.
E queremos celebrar com ela também nossas vitórias: a vitória da fé sobre a descrença, a vitória do amor sobre o ódio, a vitória da vida sobre a morte.